terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

E se eu fosse D. Afonso IV?

A história dos amores de D. Pedro e Dª Inês de Castro comove-nos por ter sido tão trágica. Mas, ... se estivessemos no lugar de D. Afonso IV, teríamos reagido e determinado a morte de Inês? Os perigos eram assim tão evidentes para o reino de Portugal? Estaria mesmo a sua independência em causa?
Deixa aqui o teu comentário crítico.

40 comentários:

  1. Dª Inês de Castro era uma fidalga galega, de rara formosura, que fez parte de séquito de D ª Constança, esposa do meu filho, D.Pedro. Ela chegou a Portugal, em 1340, juntamente com Dª Constança.
    Nesse momento, o amor entre D. Pedro e Dª Inês surgiu rapidamente. Isso desagradou-me e criou dificuldades entre D. Pedro e Dª Constança. Assim, Dª Constança convidou Inês para madrinha da sua primeira filha e eu expulsei Dª Inês para o Castelo de Albuquerque em Espanha, numa tentativa de os separar definitzimente.
    Com a morte de Dª Constança, e contra a minha vontade, D. Pedro mandou regressou Inês e os dois instalaram-se no palácio anexo ao convento de Santa Clara, em Coimbra.
    Dª Inês de Castro tinha irmãos poderosos, fidalgos que começavam a tentar convencer D. Pedro a considerar-se com direito ao trono da Castela a Leão, o que permitia que um dia um sobrinho deles, filhos de D . Pedro a DªInês, viesse a governar um reino Ibérico. Ora, isto era sinónimo de perda da independência e de algumas guerras, o que eu não podia aceitar.
    A D. Inês de Castro faleceu no dia 7 de janeiro de 1355
    Eu mandei mantar Inês para manter a independência de Portugal.
    Joana Neves Pereira
    nº8 9ºF

    ResponderEliminar
  2. Eu, D.Afonso IV, estou a explicar-vos a minha decisão de matar Inês de Castro.
    A explicação mais correta é que mandei matar Dª. Inês de Castro, pelo facto de ela estar a viver com D. Pedro, o que não é comum nas regras da corte.
    Como podem imaginar, tudo começou quando Dª. Inês veio para Portugal, em 1340, quando D. Pedro casou com Dº. Constança.
    Dª. Constança, vendo que a paixão crescia entre D. Pedro e Dª Inês, convidou-a para madrinha de um dos seus filhos, com o objetivo de a separar do seu princípe.
    Eu expulsei Inês para o Castelo de Albulquerque para tentar separá-los definitivamente.
    Passado algum tempo, Dª. Constança morre e D.Pedro e Dª.Inês assumiram a sua relação e vieram viver para o Palácio anexo ao Convento de Santa Clara.
    Eu, com tudo isto, sentia-me mal. Aliás os perigos para o país e para a nossa independência eram mais que muitos. A influência dos irmãos de Dª. Inês era muito forte e podia pôr em causa a paz e a independência do país.
    Por isso e com todos estes murmúrios, decidi matar a fidalga galega. D.Pedro, vendo morta a sua amada, reagiu com violência, gerando um período de guerra civil.


    Joana Campos Nº 9 9ºF

    ResponderEliminar
  3. D. Inês de Castro, fidalga galega, chega a Portugal em 1340, na comitiva de D. Constança, noiva do infante D. Pedro. Apaixonou-se pelo meu filho e o meu filho apaixonou-se por ela.
    No entanto, a paixão destes dois viria a trazer enormes problemas ao casamento do meu filho.
    Com a morte de Dª Constança. D. Pedro e Dª Inês passaram a viver juntos. Havia uma grande hipótese de um dos seus filhos vir a governar um enorme reino Ibérico (Portugal, Castela) o que só traria problemas a todos os portugueses e espanhóis.
    Foram feitas muitas tentativas para separar D. Inês de D. Pedro e criadas barreiras para lhes dificultar a vida de marido e mulher, mas eles superavam-nas sempre. Portanto, só havia uma maneira de acabar com isto: eliminar D. Inês de Castro. Antes desta decisão ainda tentei afastar o meu filho de D. Inês porque não queria uma junção de Portugal com o reino de Castela. Além de ficar um reino enorme e cheio de força, os problemas económicos e sociais seriam impossíveis de controlar. Assim, esta decisão de eliminar D. Inês de Castro foi em último recurso; foi uma emergência. Esta foi a melhor decisão tanto para Portugal, como para Castela.
    D. Afonso IV
    Pedro Rodrigues Nº17 Turma: 9ºG

    ResponderEliminar
  4. O meu filho, infante D. Pedro, casou-se com a infanta D.ª Constança de Castela que veio a Portugal com esse objectivo. Com ela, trouxe a sua comitiva e nela veio D.ª Inês de Castro, uma fidalga galega com uma rara formosura. Quando D. Pedro travou conhecimento com D.ª Constança e a sua comitiva, sem eu ter conhecimento, começou a apaixonar-se por D.ª Inês de Castro.
    D.ª Constança tentou dificultar as suas vidas, fazendo com que D.º Inês fosse madrinha de seu filho e transformando assim a relação entre eles uma situação incestuosa.
    Após a morte de D.ª Constança, eles assumiram a sua relação. Eu sentia-me preocupado e assustado com a fragilidade da independência de Portugal, pois os irmão de D.ª Inês de Castro tentaram convencer o infante D. Pedro a considerar-se com poderes para reinar todo o espaço ibérico.
    Tentei afastá-los, mas eles recusaram-se. Então não tive alternativa senão condenar Inês à morte, pois Portugal tornar-se-ia dependente de Espanha. D.ª Inês de Castro era o amor do meu filho, mas Portugal já não seria nosso.


    Rui Machado Nº 20 9ºF

    ResponderEliminar
  5. Estou aqui presente perante estes tumultos, para vos justificar a minha decisão de mandar executar Dª.Inês.
    Quando o meu filho se apaixonou por Dª.Inês, senti-me logo preocupado, pois podia criar-se um predomínio de Castela sobre Portugal, por influência dos irmãos de Dª.Inês.
    D.Pedro já era casado com Dª.Constança o que,na época, poderia tornar-se vergonhoso e pôr em causa o trono.
    Mas também poderia trazer mais aspectos desfavoráveis, tais como D.Pedro considerar-se com direito ao trono de Castela e Leão, o que permitiria que um dia um dos seus filhos viesse a governar um poderoso reino Ibérico, o que não traria benefícios a Portugal,já que perderíamos a independência.
    Então refleti e vendo todos os argumentos tomei esta decisão, achando que seria melhor para o reino e para todos o povo portugu^s, embora meu filho tenha sofrido um grande desgosto.
    Acho que tomei a decisão correta, em favor do reino, e espero que o meu filho me venha a compreender.

    André Pinto
    nº-4
    Truma-9ºF

    ResponderEliminar
  6. O amor entre o meu filho, D.Pedro, e D.Inês de Castro fez com que tomasse uma importante decisão. Apesar de saber que a minha decisão não foi bem aceite pelo meu filho, sei que teve mesmo de ser executada para bem de Portugal.
    Esta paixão começou com a chegada de D.Inês a Portugal, que vinha integrada na comitiva de D.Constança, noiva do meu filho. Desde logo, o meu filho e Inês apaixonaram-se perdidamente um pelo outro, mas nunca pensei que este amor se fosse tornar algo sério.
    Num momento muito triste para a corte, D.Constança morreu durante um parto. Logo após este triste acontecimento, a galega e Pedro decidiram assumir a sua relação, e foram viver juntos para o Palácio anexo ao Convento de Santa Clara. Desde então, a situação complicou-se.
    Percebi que tudo isto podia trazer problemas a Portugal, pois D.Inês era castelhana e tinha irmãos muito influentes, o que punha em causa a independência de Portugal.
    Visto isto, fui obrigado a tomar uma decisão. Apesar de amar o meu filho, não podia deixar que a nação ficasse em perigo, e então, fiz o que tinha de ser feito. Ordenei que matassem D.Inês. A 7 de janeiro de 1355, a galega foi morta e o meu pesadelo acabou.
    Fiquei de consciência tranquila, apesar de ter dado um desgosto ao meu filho. Sei que salvei o meu país.
    Isso já alivia o meu sofrimento.
    D.Afonso IV

    Diana Pereira
    Nº9 9ºG

    ResponderEliminar
  7. Dª Inês de Castro era uma fidalga galega de família real, por via bastarda. Veio para Portugal, em 1340, no séquito de Dª Constança.
    Tinha uma beleza singular, o que encantou logo à primeira vista D.Pedro. Dª Constança, mulher de D.Pedro, não admitiu essa vergonha. Então convidou Dª Inês para madrinha do seu filho na tentativa de os separar e agravar a situação. Como esse recurso não resultou, eu expulsei Inês da corte, enviando-a para o castelo de Albuquerque, em Espanha. Quando Dª Constança falece, D.Pedro manda Dª Inês regressar a Portugal, instala-a no seu palácio vivendo como marido e mulher, assumindo assim a sua relação.
    Eu, D. Afonso IV, sensível à fragilidade da independência portuguesa, não admiti este amor. Criava-se então uma influência dominante de Castela sobre a política portuguesa. Os perigos desta influência recaiam sobre D. Pedro. Não suportando mais esta dor e indecência de ver juntos D. Pedro e Dª Inês, reuni os meus conselheiros que me disseram ser a condenação à morte a única solução para este amor trágico. Dª Inês morre a 7 janeiro de 1355.
    D. Pedro reagiu com violência à morte da sua amada.
    Não tendo mais nada a perder, iniciou um período de guerra civil contra mim, que sou seu pai e seu rei e contra o reino.
    Espero que ele volte, em breve, à razão e que compreenda que a minha decisão foi em favor da independência de Portugal.

    Rafaela Costa, Nº 18, 9ºF

    ResponderEliminar
  8. Este tema que nos atormenta, a ligação amorosa do meu filho com D. Inês de Castro levou-me a tomar decisões das quais não me orgulho, mas que eram necessárias para garantir o futuro do nosso país.
    Conheceram-se com a chegada da sua noiva, D. Constança, que trazia D. Inês integrada no seu séquito. O amor do meu filho por essa aia não me preocupou no inicio, ele estava apaixonado por essa bela e formosa galega. Na corte, havia uma grande agitação e, para a travar, tive de expulsar D. Inês do país.
    Depois da morte de D. Constança, o meu filho mandou que a sua amante regressasse a Portugal, passando a viver como marido e mulher no Palácio, em Coimbra.
    Mas este amor era demasiado perigoso para que eu o aprovasse. Não podia admitir que a independência de Portugal fosse posta à prova por uma bastarda galega e os seus irmãos. Não conseguia suportar a ideia de que, depois da minha partida, Portugal fosse governado sob a influência castelhana.
    Visto isto não havia mais nada a fazer senão separá-los. Contudo, o meu filho não consentiu nessa ideia e, durante a sua ausência, tive de tomar uma decisão que me irá assombrar até ao fim dos meus dias. Era necessário o fim deste problema, por isso decidi que, no dia 7 de Janeiro de 1355, D. Inês de Castro fosse morta.

    Catarina Costa nº7 9ºG

    ResponderEliminar
  9. Dª Inês de Castro, uma fidalga galega de rara formosura, vinha de uma família real por via bastarda, quando chegou a Portugal, em 1940, no séquito de Dª Constança. Fascinou com a sua beleza singular Dº Pedro, príncipe de Portugal.
    Dª Constança, mulher de Dº Pedro, não suportou ver o marido apaixonado por Dª Inês. Fazendo os possíveis para os separar, convidou Dª Inês para ser madrinha da sua filha, a infanta Dª Maria.
    Dª Constança morreu de parto do seu segundo filho, e assim, Dº Pedro e Dª Inês assumiram a sua relação. Passaram a viver uma vida como marido e mulher no palácio anexo ao convento de Santa Clara e tiveram 4 filhos.
    Eu, Dº Afonso IV, sensível à fragilidade da independência portuguesa, chamou-me à atenção aquele amor que eu não admitia que poderia originar perigos devidos à influência castelhana para o país. Com os murmúrios do povo que se espalhavam, quando Dº Pedro se ausentou, fez-se uma reunião na qual se decidiu a execução de Dª Inês. Assim foi feito. Dª Inês de Castro morreu a 7 de Janeiro de 1955.
    Essa foi a minha decisão, o melhor que eu tinha a fazer para o bem do país e de todos.

    Adriana Leal, Nº1, 9ºF

    ResponderEliminar
  10. Perante os tumultos que se andam a espalhar na cidade,queria, em primeiro lugar, explicar o porquê da minha decisão.
    D.Inês de Castro era uma fidalga galega de rara formussura com origem numa familia real, por via bastarda, que após a sua chegada se apaixonoiu por D.Pedro, cassdo com D.Constança. Entretanto, D.Inês de Castro interferiu no casamento com D.Pedro. Por consequência, foi afastada do reino e do mundo de D.Constança.
    Após a morte de D.Constança,D.Pedro mandou que D.Inês voltasse a Portugal para a instalar em sua casa onde passaram a viver uma vida de marido e mulher e onde tiveram quatro filhos.
    Então eu, D.Afonso, não me senti bem com esta união, pois podia vir a ter muitas inconveniências,uma vez que poderia ser natural uma possibilidade de se vir a iniciar uma influência dominante de Castela sobre a politíca portuguesa. Entretanto a minha decisão de eliminar D.Inês foi para que não houvesse mais problemas.
    Assim a 7 de janeiro de 1355, D.Inês de Castro foi executada.

    Vitor Matos nº25 9ºf

    ResponderEliminar
  11. Eu, D.Afonso IV, mandei matar D. Inês de Castro.
    Ela era uma senhora galega, muito bonita, que chegou a Portugal a 1340 e, assim que chegou, notei que D.Pedro tinha uma grande paixão por ela.
    D. Pedro era casado com D.Costança e não podia ter nada com uma fidalga. Dona Costança estava grávida e morreu de parto 5 anos depois de D. Inês chegar a Portugal.
    Ainda tentamos separar Pedro e Inês. Dona Constança convidou-a para madrinha da sua filha e eu expulsei-a da corte para o castelo de Albuquerque, em Espanha .
    Após a morte de D.Constança, D. Pedro mandou que a D.Inês regressasse a Portugal. Foram viver para o palácio anexo ao mosteiro de Santa Clara. Eu não queria que isso acontecesse, pois poderia vir a criar-se uma influência dominante de Castela sobre a política Portuguesa e senti-me sensível e fragilidade a dependência de Portugal.
    Tomei então a decisão de executar D.Inês. E assim fiz. Foi executada a 7 de Janeiro de 1355.
    D.Pedro reagiu mal, mas tinha que o fazer, pois não podia deixar que houvesse influência dos irmãos de D.Inês sobre o futuro rei.
    Sei que D.Pedro sofreu mas foi o que achei melhor fazer para preservar a independência de Portugal .
    Daniela Martins nº6 9ºF

    ResponderEliminar
  12. Eu, D.Afonso IV, venho esclarecer as circunstâncias em que ocorreu a morte de Dª.Inês de Castro. Ela era uma fidalga descendente de uma família real,era galega e de rara formusora. Sua beleza era singular.
    Mndei matar DªInês de Castro porque um dia os meus conselheiros reuniram-se comigo e falaram que tinham percebido que os irmãos de Dª Inês queriam influenciar D.Pedro a consederar-se candidato ao trono de Castele e Leão e isso punha o reino em perigo.
    Então decidi,juntamente com os meus conselheiros, que devíamos matar DªInês, mesmo sabendo que eles tinham filhos.
    No dia 7 de Janeiro de 1355 mandei executar DªInês, usando o ritual habitual nestes tempo.
    Passado algum tempo ,DºPedro reagiu com violência ,originando esta guerra civil.


    RICARDO FERREIRA Nº19 9ºF

    ResponderEliminar
  13. Em 1340, D. Inês chega a Portugal. Era uma fidalga galega descendente de família real por via bastarda. Fazia parte da comitiva da infanta D. Constança de Castela que era casada com o meu filho, D. Pedro. Quando o meu filho a vê, despertou dentro dele uma atenção muito especial, vindo depois a apaixonar-se por ela. D. Inês era de uma rara formosura e de uma beleza singular.
    Ao ver tal “cenário”, D. Constança convidou D. Inês de Castro, para madrinha do seu próximo filho, querendo afastá-la da companhia do seu marido.
    Mas D. Constança morre ao dar á luz e a ligação amorosa entre o meu filho e D. Inês de Castro é assumida, tendo-a ele convidado para se instalar no palácio anexo ao convento de Santa Clara, junto á quinta das Lágrimas.
    Eu não gostei nada deste amor. Sentia que ela, através dos seus irmãos, o influenciava sobre a política portuguesa levando-o mesmo a conspirar para se candidatar ao trono de Leão e Castela. Então decidi reunir os meus conselheiros em Montemor-o-Velho, onde foi decidido executar D. Inês. Assim foi feito. A 7 de Janeiro de 1355, D. Inês de Castro foi Executada.
    O meu filho reagiu com violência e Iniciou uma guerra civil contra mim, seu pai e seu rei, e contra os interesses do reino português.


    Sara Gabriela Machado Henriques
    Nº22 /9ºF

    ResponderEliminar
  14. A morte de Inês foi uma decisão difícil de tomar, porque o meu filho D. Pedro se apaixonou por ela. Dependente da minha decisão, as duas coisas mais importantes da minha vida: o meu filho ou o meu país.
    O amor que unia D. Pedro e D. Inês era de tal maneira que comovia tudo à sua volta. Era uma relação bonita mas perigosa; era algo que agradava a quem os via, bem como aos filhos que nasceram dessa relação.
    Por outro lado, pensava nos perigos para o país que podia trazer tal relação. Devido ao facto de D. Inês ser uma fidalga galega, descendente de família real por via bastarda, os perigos que me atormentavam eram a possibilidade da existência de influência dominante de Castela sobre a política portuguesa, uma possível aventura castelhana, em que Castela e Leão poderiam ser governada por um filho de D. Pedro e, com isso, começar-se uma nova guerra.
    Pelo amor que sinto ao meu país e pelo dever o não pôr em perigo, decidi que a morte de D. Inês de Castro seria a melhor escolha para a separação de D. Inês e de D. Pedro. Esta decisão não foi fácil, mas as razões pelas quais a tomei, eram muito fortes e, durante o meu reinada, deverei pensar sempre no país que governo, deverei prestar-lhe o serviço e tudo fazer para o seu melhor. Sei que com isso o meu filho D. Pedro ficou magoado, mas agi pelo meu dever enquanto rei de Portugal.
    D. Afonso IV
    Ana brandão nº4 9ºg

    ResponderEliminar
  15. Eu, como rei, penso que devo uma explicação ao povo sobre a morte de D.Inês de Castro.
    D.Inês chegou a Évora, em 1340, integrada no séquito de D. Constança, noiva do infante D.Pedro. D. Constança, após saber da paixão entre D.Inês e D.Pedro, convidou-a para madrinha do seu filho e de D.Pedro, o que tornava incestuosa a relação de Inês com o pai da criança. Mas, após a morte de D. Constança, eles assumiram a sua relação fora do casamento e tiveram quatro filhos.
    Apesar da grande paixão entre o meu filho e D.Inês, dei mais atenção à fragilidade da independência portuguesa.
    Quero que o povo português saiba que a minha decisão foi tomada quando soube que os poderosos Castros, irmãos de D.Inês, começaram a conspirar para convencer D.Pedro a considerar-se com direitos ao trono de Castela e Leão e, como rei, a minha obrigação era afastar D.Pedro de D.Inês. Perante a recusa deste, os meus conselheiros convenceram-me de que a única forma de evitar uma aventura castelhana seria executar D.Inês, sem demora.
    D.Inês faleceu a sete de Janeiro, na ausência de D.Pedro.
    Espero que compreendem a minha posição enquanto rei.
    D.Afonso IV

    Ana Pacheco nº3 9ºG

    ResponderEliminar
  16. Eu, D.Afonso IV, exclarecer-vos-ei sobre a causa da morte de Dª Inês de Castro.
    Apesar da bela paixão entre Dª Inês de Castro e o meu filho D.Pedro, dos honrados quatro filhos que tiveram juntos, da sua rara formosura e beleza singular, eu senti-me sinsível e fragilizado com os factos que poderiam vir a interferir com a independência Portuguesa.
    Como Dª Inês de Castro vinha da Galiza e os seus honrados e poderosos irmão visitavam D.Pedro com frequência, e este os recebia com dedicação, tive conhecimento, que, com essas visitas, havia conversas e, de alguma forma, conselhos sobre a liderança de Portugal.
    Foi então que me ocorrou a ideia da possibilidade de que esta relação pudesse vir a criar uma influência dominante de Castela sobre a política portuguesa.
    Apesar de admirar essa paixão, pelo bem dos Portuguesses, decidi, falar apronfundadamente com os meus conselheiros. Não o fiz por mim, mas sim para o bem de Portugal. Depois de uma longa conversa e de já várias tentativas menos severas de separar o casal, decidi então realizar um sumário julgamento em Montemar-o-Velho, onde Dª Inês de Castro, foi, para o bem de todos, julgada e condenada a morte, e por isso degolada sem qualquer demora.
    A morte desta mulher, aparentemente inocente, deixou de prejudicar, não só o meu filho, como Portugal inteiro.

    Marta Silva, 9ªF , nª14.

    ResponderEliminar
  17. A morte de Dª Inês foi a única maneira encontrada para Portugal poder continuar a ser independente.
    Como todos sabem, Dª Inês de Castro era descendente bastarda do Rei de Castela e, com a sua vinda na comitiva de Dª Constança, o meu filho D.Pedro apaixonou-se profundamente por ela, criando, passado algum tempo, uma relação secreta.
    Mas a paixão era enorme, já que mesmo depois de eu a expulsar do reino, D.Pedro voltou a procura-la logo após a morte de Dª Constança.
    Assumindo a sua relação com Inês, foram viver juntos para o Palácio de Coimbra, onde tiveram quatro filhos.
    Eu, como fiquei a saber da conspiração dos irmãos de Dª Inês procurando influenciar D.Pedro dizendo que ele tinha direito ao trono de Castela e Leão, e que um dia um filho seu talvez pudesse governar o reino Ibérico.
    Como Rei, não pude permitir tal coisa. Tentei convencer D.Pedro a afastar-se de Dª Inês, mas ele recusou. Então durante uma viagem de Pedro, eu e os meus conselheiros reunimo-nos em Montemor-o-Velho e decidi, para evitar mais influências, executar Dª Inês para garantir que seríamos um país independente.
    No dia 7 de janeiro de 1355, Dª Inês foi executada por três fidalgos.
    D.Afonso IV

    Vanessa Almeida nº20 9ºG

    ResponderEliminar
  18. Eu, D.Afonso IV, perante os tumultos na cidade e perante vós, apresente-vos aqui e agora, a justificação da minha decisão.
    Apresento-vos a razão pela qual, condenei á morte D.Inês de Castro.
    Quando esta jovem senhora chegou a Portugal veio na companhia da noiva de D.Pedro, D.Constança. D.Pedro sentiu-se atraído pela sua beleza, pelo que seria uma forte possibilidade de que esta pudesse vir a causar graves problemas ao seu casamento.
    D.Constança tentou separá-los, com a ideia de convidar D.Inês de Castro para ser madrinha do seu primeiro filho. Esta tentativa não resultou, pelo que eu eu expulsei Inês da corte, enviando-a para Castelo de Albuquerque em Castela.
    Com a trágica morte de DªConstança, D.Pedro mandou regressar Inês a Portugal e passaram a viver como marido e mulher em Coimbra, no Paço anexo ao Convento de Santa Clara, tendo tido 4 filhos.
    Tentei por diversas vezes chamar o meu filho à razão mas ele não me deu ouvidos. Entretanto os irmãos de Dª Inês conspiravam para que D.Pedro se considerasse com direito ao trono de Castela e Leão e isso ponha em perigo a independência portuguesa.
    A execução ocorreu a 7 de Janeiro de 1355.
    Após a sua morte, D.Pedro reagiu com violência e iniciou-se um período de guerra civil contra mim mesmo

    Neuza Lopes nº: 16 9ºF

    ResponderEliminar
  19. Dª Inês de Castro, bela e formosa, em 1340 deslocou-se para Portugal, como aia de Dª Constança, noiva de D. Pedro de Portugal. D. Pedro apaixonou-se profundamente por ela. Era uma relação amorosa muito escandalosa, pois ele estava cansado com Dª Constança.
    Dª Constança não concordava com a ligação amorosa entre Dª Inês e D. Pedro. Eu não aprovei o comportamento de Inês de Castro expulsando-a de Portugal, tendo-se esta instalado no Castelo de Albuquerque, na fronteira de Espanha.
    Em 1345,Dª Constança morre, e D. Pedro manda a fidalga galega, regressar a Portugal e instala Dª Inês, na sua própria casa onde passam a viver uma vida de marido e mulher, da qual nascem quatro filhos.
    Os irmãos de D. Inês influenciaram D. Pedro na política portuguesa, pois começaram a conspirar para o convencer a considerar-se com direitos ao trono de Castela, o que permitia que, um dia, um filho de D. Inês viesse a governar esse reino e o de Portigal.
    Eu condenei-a à morte e em 7 de Janeiro de 1355. Inês morre degolada.


    Vânia Matos Nº:21 9ºG

    ResponderEliminar
  20. Continuando a paixão entre o meu filho e a sua amada Dª Inês de Castro, vendo eu a independência de Portugal estava em risco e ouvindo os murmúrios do povo tive, junto com os meus conselheiros, de tomar uma decisão. A decisão que tomei, em Montemor-o-Velho, foi que DªInês seria executada sem demora. Se DªInês fosse executada, a segurança de Portugal ficaria salvaguardada dos castelhanos.
    Dª Inês de Castro foi executada a 7 de janeiro de 1355, partindo o coração do meu filho Pedro, mas para proteger um reino, o rei faz tudo e eu fi-lo mesmo contra a vontade de Pedro, já que proteger o reino é o meu dever, enquanto rei de Portugal.
    Mais tarde, quando Pedro subir ao trono verá que eu fiz o melhor para ele. Salvaguardei o reino que depois será ele a governar, quando eu falecer. Espero que ele guarde Portugal de todas as possíveis ameaças. Cumpri o meu dever, pelo que espero que um dia o meu filho aceite a minha decisão.
    D. Afonso VI

    Marta Nunes nº15 9ºG

    ResponderEliminar
  21. Dª Inês de Castro chegou a Portugal em 1340 e logo travou conhecimento com o meu filho, D. Pedro. Eles amavam-se verdadeiramente, estavam felizes juntos, mas o meu reino corria perigo.
    Os irmãos de Dª Inês de Castro começaram a conspirar para convencer D. Pedro a considerar-se com direitos ao trono de Castela e Leão, o que permitiria que um dia um sobrinho deles viesse a governar um poderoso reino ibérico. Havia assim uma possibilidade enorme de vir a criar-se uma influência dominante de Castela sobre a política portuguesa.
    Independentemente de D. Pedro ser meu filho, eu tive de agir para tentar destruir este amor. Os meus conselheiros explicaram-me que a única forma de evitar que o pior acontecesse seria afastar o meu filho de D.ª Inês e, assim, decidi que fosse executada. Fiz isto tudo porque o meu reino corria risco de ficar em mãos dos castelhanos, o que iria gerar bastantes conflitos entre Portugal, Castela e Leão.

    Sara Carneiro Nº18 9ºG

    ResponderEliminar
  22. Eu,D. Afonso IV, perante todos vós, venho esclarecer-vos sobre a morte de Dª Inês que mantinha um amor escandaloso com meu filho, o que eu não poderia aceitar.
    Meu filho conheceu Dª Inês quando esta veio acompanhar Dª Constança, mulher de meu filho .
    A fidalga galega, de rara formosura e com uma beleza singular, fez com que D. Pedro se apaixonasse perdidamente por ela, o que era reprovável pois meu filho era casado. Por esse motivo, minha nora convidou Dª Inês para madrinha de meu neto, tentando assim impossibilitar o amor dela com o seu marido.
    A tentativa de Dª Constança falhou e, então, eu expulsei Dª Inês do nosso país. Durante algum tempo achei que D. Pedro tivesse esquecido a fidalga galega, mas, com a morte de sua esposa, ele foi buscar Dª Inês e iniciou com ela uma vida de marido e mulher, o que era vergonhoso. Eu não poderia admitir, pois os irmãos de Dª Inês estavam a influenciar D. Pedro a considerar-se com direito ao trono de Castela e Leão, o que punha em perigo o território português.
    Então eu, rei de Portugal, a 7 de janeiro de 1355, mandei matar Dª Inês de Castro e foi aí que eu filho iniciou uma guerra civil contra mim.
    Penso ter tomado a atitude certa, pois pus os interesses do meu país em primeiro lugar .

    Sandra Martins nº21 9ºf

    ResponderEliminar
  23. Digo-vos, povo português, que este amor, entre Dona Inês e meu filho, não podia existir. É escandaloso e filho meu não pode estar envolvido em escândalos.
    Passo a explicar toda a história que me levou a condenar Dona Inês à morte.
    Tudo isto começou quando Dona Inês chegou a Portugal com Dona Constança que era casada com meu filho.
    Meu filho, logo se apaixonou por Dona Inês, o que não podia acontecer, pois era casado. Perante tal situação, a única maneira de se resolver este problema era afastá-los e Dona Constança tentou-o, convidando Dona Inês para madrinha de meu neto.
    No entanto, isto não os separou.
    Após esta tentaviva de minha nora, eu próprio também os tentei afastar, enviando Inês para Espanha.
    Em 1345, minha nora morre e meu filho manda Inês voltar a Portugal, contra minha ordem, mantendo os dois, uma vida de marido e mulher.
    Como podem imaginar, eu não podia admitir tal escândalo ligado à minha família.
    Pelo que vos contei, já puderam ver que fiz de tudo para não matar Dona Inês, mas nada resultou.
    Tinha de tomar uma decisão para acabar com todo este escândalo e, não conseguindo afastá-los, a única maneira era matar Dona Inês. Podem ver, então que tentei ao máximo evitar esta morte e que não o fiz por gosto.

    Patrícia Teixeira Nº17 9ºF

    ResponderEliminar
  24. Dª. Inês de Castro chegou a Portugal em 1340, junto com Dª Constança. Ela era da Galiza, descendente da família real.
    Reconheço que era muito bonita e sua formusura era muito grande, mas meu filho não podia ter feito o que fez.
    Dª Constança, esposa de D. Pedro, não queria perdê-lo e então foi convidar Dª Inês de Castro para madrinha de um dos seus filhos. Isso tornava incestuosa a relação com o pai da criança. Como não resultou, eu expulsei Inês da corte, enviando-a para o Castelo de Albuquerque, em Espanha. Dª Constança acabou por morrer e de nada serviram seus esforços.
    Após este acontecimento, D. Pedro e Dª. Inês assumiram sua relação e foram viver para o Palácio anexo ao Convento de Santa Clara, junto à Quinta das Lágrimas, em Coimbra.
    Eu sentia-me frágil com esse amor, em relação à independência portuguesa. Se Dª. Inês se casasse com D. Pedro, os seus irmãos teriam uma grande influência sobre ele.
    Decidi convocar um sumário julgamento em Montemor-o-Velho e aí foi decidido condenar Inês à morte.
    Dª Inês foi degolada a 7 de janeiro de 1355.
    D. Pedro, vingativo, declarou-me guerra civil, a mim que sou rei de Portugal e seu pai.

    Maurício Andrade, Nº:15, 9ºF

    ResponderEliminar
  25. Como vosso rei, sendo a razão de tal tumulto a morte de Dª Inês de Castro, vejo-me obrigado a explicar o porquê da minha decisão.
    Vosso futuro rei, D. Pedro, e a fidalga Dª Inês viviam como um casal, mas como tendes conhecimento, uma vivência assim é impossível sem o selamento do compromisso do casamento. Pior motivo ainda, Dª Inês fez com que D.Pedro se apaixonasse perdidamente por ela, na esperança de lhe roubar o trono quando este subisse ao poder. Queria a tal fidalga ficar com o reino português para depois o entregar aos seus irmãos espanhóis, nossos rivais. Dª Constança, já havia avisado D. Pedro dos perigos que tal aia podia representar, mas meu filho estava cego com o amor.
    Um homem de coração partido é sempre um homem cheio de ira e ódio, mas quando vosso príncipe iniciou tal revolução estava destroçado. Era movido apenas com o sentimento de vingança.
    Se existem pontos negativos neste enredo deve ser apenas o pobre coração do meu inocente filho...
    Agora dizéi-me vós, meus súbditos, depois de tudo o que tal mulher fez ou tentou fazer para desgraçar D. Pedro, não achais que foi feita justiça? Agora que sabeis as minhas razões, dou-vos a liberdade de continuar a revolução se assim o entenderes

    Mariana Almeida, Nº13 9ºF

    ResponderEliminar
  26. Eu D. Afonso IV, perante tantos tumultos na cidade, após a morte de D. Inês de Castro, venho explicar as razões que me levaram a tomar esta decisão.
    Meu filho D. Pedro e D Inês de Castro apaixonaram-se logo que ela chegou a Portugal por ela ser de uma rara formosura e muito bela.
    Foram feitas várias tentativas todas falhadas por parte de D. Constança para separar D. Pedro e Dª Inês, sendo uma delas convidar Inês para ser madrinha de seu filho e de D. Pedro. Como disse esta estratégia não resultou e fui obrigado a expulsar Inês da corte, enviando-a de novo para o castelo de Albuquerque em Espanha.
    Mas D. Pedro, logo após a morte de Dª Constança, manda regressar Inês e viveram uma vida de marido e mulher e desse amor resultaram 3 filhos. Viveram eles no palácio anexo ao convento de Santa Clara, o que eu não aprovei porque, na minha opinião, iriam prejudicar o país.
    Tive medo dos períodos que poderiam advir dessa circunstância; sentia-me sensível à fragilidade da independência portuguesa porque podia criar-se uma influência dominante em Castela sobre a nossa politica.
    Por isso, para defender a nação, tomei a decisão que achava mais adequada que era matar Inês de Castro decisão essa que levei para a frente no dia 7 de janeiro de 1355.
    E que me dizeis vós, meu povo, não faríeis o mesmo que eu fiz? Não o fiz só para salvar a nação, mas para salvar também o seu futuro

    Luís Gonçalves nº:12 9ºF

    ResponderEliminar
  27. D.Pedro,casado com Dª Constança,apaixonou-se por Dª Inês,facto que se veio a tornar-se num amor impossível pois a possibilidade desse amor se tornar público preocupava D.Afonso e Dª Constança que tentaram dificultar a relação entre D. Pedro e D´ª Inês.
    D. Constança convidou Inês para madrinha da sua primeira filha e eu expulsei Inês para o castelo de Albuquerque, em Espanha. Mais tarde, após a morte de D.constança,D.Pedro manda Dª Inês regressar a Portugal e a instalar-se na sua própria casa, onde passam a viver uma vida de marido e mulher. Desta união nasceram quatro filhos. Infelizmente este amor não durou muito tempo.
    D.Inês foi executada a 7 de janeiro de 1355, seguindo o ritual habitual. O meu objetivo foi cortar pela raiz a causa real desse perigo.

    Fernando Ricardo
    nº79ºF

    ResponderEliminar
  28. Eu, D. Afonso IV, devo justificar a morte da Dª Inês de Castro.
    Eu admito que o meu filho D. Pedro e Dª Inês de Castro viveram uma grande paixão.
    Mesmo assim, eu tive de a condenar, pois o meu filho foi influenciado pelos irmãos de Dª Inês a reclamar o trono de Castela e Leão, permitindo que o filho da Dª Inês e D. Pedro viesse a governar o reino ibérico. Eu nunca iria permitir isso porque Portugal é um reino independente.
    Além disso, Dª Inês não é uma mulher digna porque traiu Dª Constança de Castela. Ela foi madrinha do seu filho e, mesmo assim, continuou a ser a amante de D. Pedro.
    A minha intenção não era matar a galega, pois até a expulsei de Portugal, mas ela infringiu a minha ordem e voltou para Portugal. Sem mais nenhuma opção, tive de a condenar à morte, mas não fiz isto por mim, mas sim por Portugal.
    No dia sete de janeiro de mil trezentos e cinquenta e cinco a Dª Inês morreu, mas não foi só ela que morreu, o amor entre pai e filho também morreu.
    Apesar da minha decisão, lamento a perda de uma vida, mas procurei apenas defender a independência do meu país.

    Joana Moreira nº13 9ºG

    ResponderEliminar
  29. Dª Inês de Castro era uma fidalga galega e filha ilegítima do nobre galego Pedro Fernandes de Castro. Tinha uma beleza singular, até mesmo uma rara formusura.
    Quando chegou a Portugal, na comitiva de Dª Constança, D. Pedro apaixonou-se por ela, mas eu e a minha mulher Dª Beatriz não concordávamos com aquela relação pois meu filho era um homem casado.
    Dª Contança, numa tentativa de os separar, convidou Dª Inês para ser madrinha de um filho procurando assim afastar os dois amantes.
    Após a morte de Dª Constança, D. Pedro ordenou a Dª Inês que regressasse a Portugal e passaram a viver juntos tendo tido 4 filhos.
    Os meus conselheiros aperceberam-se das atenções com que o herdeiro ao trono lidava com os outros fidalgos galegos e com os irmãos da sua amada. Além disso, vieram informar-me de que havia a probabilidade de vir a criar-se uma influência dominante de Castela sobre a política portuguesa.
    Com estes problemas, decidi executar Dª Inês apesar de a própria me ter implorado misericórdia junto dos seus filhos, dizendo que não tinha qualquer culpa.

    Ana Brochado Nº1 9ºG

    ResponderEliminar
  30. Eu, D. Afonso IV, exclarecer-vos-ei sobre a morte da fidalga galega D.ª Inês de Castro, que veio para Portugal no séquito de D.ª Constança, tendo esta casado com meu filho D. Pedro.
    Quando D. Pedro viu pela primeira vez D.ª Inês, eles apaixonaram-se de imediato um pelo outro. Essa paixão poderia trazer problemas a Portugal como criar-se uma influência de Castela sobre a política portuguesa. A sua relação com D.ª Inês não era aceite nem pela corte, nem pelo povo e não daria boa impressão de Portugal aos reinos vizinhos.
    Além disso, se eles um dia viessem a subir ao trono casados e com filhos, D. Pedro poderia considerar-se com direitos ao trono de Castela e Leão, por influência dos irmãos de D.ª Inês, o que permitia que um dia um dos seus filhos, também meus netos, viessem a governar o reino Ibérico, o que poderia ser a origem de muitas guerras.
    Eu tomei a decisão de executar D.ª Inês de Castro que meu filho amava bastante, mas têm de perceber que eu fiz isto tudo para vos proteger e ao meu reino, porque se eu aceitasse a relação do meu filho com D.ª Inês, Portugal poderia a vir a perder, talvez para sempre, a independência.
    Eu fiz tudo isto, volto a repetir, para vos proteger e aos vossos filhos de Portugal ficar sem independência.

    Cláudia Costa nº5 9ºF

    ResponderEliminar
  31. Como sou D.Afonso IV , irei falar dos tumultos na cidade após a morte de Dª Inês de Castro
    Apos a morte de Dª Constança, a relação de D.Pedro e Dª Inês melhora. D.Pedro manda D.Inês regressar a Portugal e instala-a na sua própria casa , onde vivem uma vida de concubinato e têm quatro filhos .
    Por causa deste amor entre eles os dois, sentia-me sensível com o que isso poderia representar para a independência portuguesa, pois a relação deles podia causar perigos para o país. Esta vem da possibilidade de vir a criar-se uma influência dominante de Castela sobre a política portuguesa. Então, os meus conselheiros convenceram-me de que a única forma de evitar uma aventura castelhana seria afastar o Príncipe. Foi feito um sumário, em Monte Mor-o-Velho onde a condenei à morte.
    Foi aí , no dia 7 de janeiro de 1355, que D.Inês de Castro morreu .

    Andreia Pinto nº6 9ºG

    ResponderEliminar
  32. D. Inês de Castro era uma fidalga galega descendente de uma família real por via bastarda. Ela chega a Portugal em 1340 no séquito de D. Constança, noiva de D. Pedro.
    Dª Inês tinha uma beleza singular e uma rara formosura.
    Quando Dª Inês chega a Portugal, fica apaixonada por D. Pedro e D. Pedro por Dª Inês. Mas meu filho, D. Pedro, era um homem casado, pelo que esse amor lhe estava impedido
    Após a morte de D. Constança, D. Pedro ordenou que D. Inês regressasse a Portugal, contra as ordens do rei e que se instalasse na sua casa para poderem fazer uma vida a dois.
    Havia a possibilidade de vir a criar-se uma influência dominante de Castela sobre a política portuguesa. Os irmãos de Dª Inês começaram a conspirar para convencer D. Pedro a considerar-se com os direitos ao trono de Castela e Leão, o que permitiria que um dia um sobrinho deles, filho de D. Pedro, viesse a governar. Os meus conselheiros convenceram-me de que a única forma de evitar uma aventura castelhana seria afastar o Príncipe herdeiro de Dª Inês. Perante a recusa deste em aceitar esse afastamento e aproveitando uma ausência do Príncipe, foi feito um sumário julgamento em Montemor-o-Velho que condenou Inês à morte
    Dª Inês morre a 7 de janeiro de 1355.
    D. Afonso IV.

    Cláudia Oliveira nº8 9ºG

    ResponderEliminar
  33. Eu, Afonso IV, esclarecerei a todos sobre a morte de D.ªInês de Castro.
    Inês era uma jovem fidalga galega, que acompanhava D.ªConstança, futura esposa do meu filho D.Pedro.
    Infelizmente, não correu como o previsto e D.Pedro e D.ªInês apaixonaram-se um pelo outro, no preciso momento, em que, Constança juntamente com Inês, vieram para Portugal.
    Após várias tentativas falhadas de o separar, da minha parte e da Infanta de Castela, que faleceu quando dava à luz o meu neto, D.Fernando, a fidalga e o meu filho decidiram viver no palácio anexo ao convento de Santa Clara, onde tiveram uma vida de marido e mulher. Desta união, recebi 4 netos ilegítimos.
    Esta não foi, de todo, uma relação que me agradasse. Face a isso, sentia uma enorme sensibilidade à fragilidade da independência portuguesa.
    A união de Pedro com a galega, trazia enormes perigos para o país, pois havia a possibilidade de se criar uma política dominante de Castela sobre Portugal.
    Não podendo sustentar mais esta relação, apoiado pelos meus conselheiros em Montemor-o-Velho, decidi que a única solução seria a execução da fidalga, para o bem do meu filho e de toda a nação.
    Este acontecimento deu-se em 7 de Janeiro de 1355.
    Afonso IV, Rei de Portugal

    Ana Isabel Lima nº3 9ºf

    ResponderEliminar
  34. Eu, D. Afonso IV, perante todos vós venho comunicar o porquê do relacionamento entre D. Pedro e Dª Inês de Castro ser proibido.
    Dª Constança, que era mulher de D. Pedro, convidou Dª Inês a ser madrinha de um dos seus filhos, na esperança de separar pedro e Inês que, já nessa altura, se sentiam atraídos um pelo outro. Eu ordenei a saída de Dª Inês de Castro de Portugal, mas D. Pedro ordenou o seu regrresso, após a morte da sua leg+itima esposa, passando a viver uma vida de marido e mulher.
    Por isso, decido a eliminação de Dª Inês de Castro, para não correr riscos. É a minha última hipótese para os conseguir afastar.
    A sua morte aconteceu a 7 de janeiro de 1355.
    Afonso IV, Rei de Portugal


    João Neto nº10 9ºF

    ResponderEliminar
  35. Eu, Afonso IV, falarei à cidade sobre a morte de Dª Inês de Castro.

    Dª Inês, fidalga galega e descendente da realeza por via bastarda, veio para Portugal em 1340, travando conhecimento com o meu filho D. Pedro que, na altura, estava casado com Dª Constança. Apesar disso, os dois apaixonaram-se. Depois de se ter apercebido do amor recíproco entre os dois e na tentativa de os separar, Dª Constança convidou Dª Inês a ser madrinha de um filho e, para a ajudar, expulsei Inês do reino, enviando-a para Espanha.
    De pouco adiantou, pois Dª Constança morreu no parto, deixando apenas um filho varão.
    Contra a minha vontade, D. Pedro ordenou o regresso de Dª Inês de Castro e estabeleceram-se em Coimbra onde mantinham o relacionamento.
    Na altura sentia-me sensível à fragilidade da independência do reino, pois fui avisado de que era possível criar-se uma influência dominante de Castela sobre Portugal. Esta situação juntou-se à irregularidade do amor do meu filho e de Inês que não era comum e punha o reino em perigo. Como rei e defensor de Portugal e do bom nome da corte, vi-me forçado a ordenar a 3 fidalgos que matassem Dª Inês de Castro a 7 de janeiro de 1355.


    Ana Pimenta, 9ºF

    ResponderEliminar
  36. O meu filho D. Pedro, futuro herdeiro ao trono tinha m grande amor por D.ª Inês de Castro, filha ilegítima de um nobre galego.
    Por essa razão iniciou um relacionamento com Dª Inês, apenas pelo facto de existir ma grande paixão entre os dois.
    A existência dessa relação trazia má reputação ao reino, se casasse com D. Inês de Castro.
    Esta minha decisão foi tomada a pensar no reino português e foi tomada pelos factos de Portugal poder deixar de ser m reino independente e de poder passar a fazer parte do Reino de Castela.

    Vítor Oliveira Nº22 9ºG

    ResponderEliminar
  37. Como é do conhecimento de todos, o meu filho D. Pedro I casou-se com Dª Constança. Mas acabou por se apaixonar por Dª Inês de Castro, uma fidalga bastarda galega integrada na sua comitiva. Depois da morte da sua esposa, D. Pedro decidiu, contra a minha vontade, morar com Dª Inês, tendo vivido como marido e mulher e tiveram 4 filhos.
    Os sentimentos de D. Pedro e de D. Inês de Castro são a prova de que o amor ultrapassa todas as dificuldades e que essa felicidade pode estar presente em qualquer pessoa, não importa qual a sua classe social.
    Mas, o estado do meu reino sobrepõem-se a todos os meus interesses pessoais. A junção de D. Pedro e de Dª Inês poderia tornar-se um problema à independência do nosso país. Castela iria, certamente, dominar Portugal através dos descendentes do meu filho e Dª Inês.
    Por estas razões é que eu decidi a execução de D. Inês de Castro. Tenho que defender o nosso país e a sua independência, mesmo tendo que, para isso, tenha de sacrificar a felicidade do meu filho, D. Pedro.
    D. Afonso IV, Rei de Portugal

    Marta Pacheco nº 16 9ªG

    ResponderEliminar
  38. D.Inês nasceu na Galiza em 1320 ou 1325 e era filha ilegítima do nobre Pedro Fernandes de Castro.
    D.Pedro e D.Inês, logo que se viram, ficaram perdidos de amores um pelo o outro. D.Inês era uma fidalga galela e dona de uma beleza singular o que fez com que,no momento em que D.Pedro a viu, não conseguisse desviar o olhar dela, o que me irritou bastante pois ela era uma filha bastarda e logo nao era digna de se casar com o meu filho. Além disso ele estava noivo de D.Constança.
    D.Inês e o meu filho não se largavam, estavam muito apaixonados e eu tinha de fazer alguma coisa; tinha de pôr um fim àquele romance. D. Pedro nunca se iria casar com uma mulher bastarda mas, mesmo assim, contra as minhas ordens,quando D.Constança faleceu, Pedro decidiu trazer D.Inês para cá para se instalarem os dois na sua casa e viverem uma vida de marido e mulher.
    Eu não concordei com isso e mandei matá-la. D Inês morre a 7 de Janeiro de 1935.
    A minha decisão foi matá-la pois não admitiria a mão do meu filho com uma mulher bastarda.
    D. Afonso IV, Rei de Portug
    Ana Martins, nº2, 9ºG

    ResponderEliminar
  39. Dª Inês de Castro, descendente da família real, por via bastarda, chegou a Portugal em 1340 integrada no sequeiro de Dª Constança, noiva do meu filho Pedro.
    Como era possuidora de uma beleza rara, depressa Dª Inês se apoderou do coração de D. Pedro. Dª Constança, como forma de defender o seu casamento, pediu a Dª Inês que fosse madrinha do seu filho.
    Dª Constança veio a morrer de parto e a relação entre o meu filho e Dª Inês tornou-se mais próxima, até que D. Pedro decidiu instalar Dª Inês em sua própria casa a viver uma vida de marido e mulher, tendo tido quatro filhos.
    Esta relação poderia causar muitos problemas porque poderia pôr o país em risco e a sua independência, já que, sob influência dos irmãos de Inês, Castela poderia dominar Portugal ou D. Pedro candidatar-se ao trono de Castela através de um filho seu e de Dª Inês de Castro.
    Então senti-me na obrigação de matar Dª Inês, num julgamento em Montemor-o-Velho, a 7 de janeiro de 1355.
    Dº Afonso IV
    Diogo Oliveira nº10 turma 9ºG

    ResponderEliminar
  40. Perante os tumultos da cidade,comecei a lembrar-me da bela e formosa DªInês de Castro e da sua relação com o meu filho, D. Pedro.
    Lembro-me que para impedir o relacionamento entre eles DªConstança convidou DªInês para ser madrinha de um dos seus filhos, mas, DªInês voltou a Portugal para viver com DºPedro e ficou instalada no paláciio de Santa Clara.
    Recordo-me da reunião em Montemor-o-Velho para decidir se DªInês era morta ou não. Foi aí que ficou decidido que DªInês iria ser executada.
    Sabendo da notícia veio-me suplicar para que tivesse misericórdia acompanhada pelos seus três filhos.
    Após ter falado com DªInês, fui a Coimbra para que desse cumprimento ao que tinha ficado decidido na reunião de Montemor-o-Velho.
    DªInês foi executada em 1355 dia 7 de Janeiro.
    D. Afonso IV, rei de Portugal
    Vitor Vieira, nº23 9ºG

    ResponderEliminar